25/10/12 | 16:58
Semed reinaugura CMEI Adelaide Bessa Wanderley
O novo prédio está totalmente equipado para atender a educação infantil e terá área para o lazer e alimentação das crianças.

O CMEI reabre na Av. Mirra em um prédio novo de dar inveja a qualquer escola particular. Vai atender 501 crianças de quatro a cinco anos, nos turnos matutino e vespertino. A nova unidade de ensino tem 14 salas de aula climatizadas, uma sala do Programa de Ensino Sistematizado das Ciências (PESC), área de lazer, refeitório e oito banheiros sendo quatro com acesso para portadores de deficiência física.
Para a diretora do CMEI, professora Flávia do Nascimento, a nova escola é a realização de um desejo antigo tanto da comunidade quanto dos professores. Ela lembra que o antigo prédio não tinha condições de receber os alunos.

“O antigo prédio era na Av. Alecrim e infelizmente a estrutura física não era adequada. Não tinha refeitório e as crianças comiam na sala, quando chovia molhava o prédio porque tinham muitas goteiras. Hoje, essa inauguração representa uma conquista, um alívio enorme de poder receber as crianças em um local adequado para estudar. Esse é um prédio que tem condições de trabalho o que não tínhamos no antigo. Esse local bonito e arrumado nos dá ânimo para trabalhar”, disse.
“A antiga escola era pequena e mal dava pra se locomover. Estou feliz pelo bem-estar da minha filha”, falou Annik Giselle mãe da aluna Ester, 5, do 1º período, que quando perguntada qual das escolas preferia a antiga ou a atual, teve a resposta na ponta da língua.
“Eu prefiro essa, é mais bonita”, observou.
Apelo

“As escolas precisam da contribuição de todos, sobretudo dos alunos e da comunidade para que mantenham e não depredem o nosso patrimônio porque isso é construído com o imposto que vocês pagam”, afirmou.
Homenagem

A família da homenageada participou da inauguração e o irmão caçula da patrona, Dr. Manoel Bessa Filho, relembrou em sua fala a lealdade da irmã com o magistério.
“O exemplo da Adelaide como professora foi marcado pela dedicação ao seu trabalho. Ela trabalhou na alfabetização de adultos e me lembro que mesmo chegando cansada em casa ela sempre estava sorridente. Ele conhecia os alunos pelo nome e dedicava carinho a eles. Isso é um exemplo de amor pela educação”, afirmou.